HUM... TÁ BOM!

HUMOR, VENENO E CULTURA (QUASE INÚTIL) PRAS NOSSAS HORAS DE ÓCIO CRIATIVO

terça-feira, 12 de maio de 2009

Papo sério


Acabo de ler uma notícia que disse que um casal de lésbicas em São Paulo perdeu o direito de registrar os filhos gêmeos com os nomes das duas mães nas certidões de nascimento (Explico: as crianças foram geradas no útero de uma e com o(s) óvulo(s) da outra, tendo a ajuda de um doador de sêmen anônimo, claro).

A notícia não menciona por que o juiz negou o tal pedido (que a meu ver pareceu um pouco inusitado), mas em poucas horas a notícia rendeu quase 300 comentários dos assinantes do Globo Online, mesmo não tendo sido colocada em um lugar de muito destaque na página. Sucessos de leitura e de comentários como essa notícia acabou tendo, só mesmo aquelas que relatam catástrofes internacionais ou que tratam de um assuntinho que em pleno 2009 continua sendo tabu pra muita gente, como é o caso desta: sexo (titio Freud deve estar se revirando no túmulo e gritando: "Eu avisei! Eu avisei!" :P).

Lendo algumas dezenas de postagens dos assinantes, percebi que o espaço reservado pros comentários sobre a tal notícia virou um verdadeiro ringue de vale tudo: de um lado os fundamentalistas religiosos e os moralistas, pregando a abominação da empreitada das duas mulheres; e, do outro, a galera mais "prafrentex", homossexuais ou não, defendendo o direito de registro das duas mães. O que aparentemente não passava de uma decisão meramente técnica (ter ou não ter dois nomes escritos, em vez de um, numa determinada linha de um documento), em poucos minutos ganhou ares de "campanha neonazista versus movimento GLBT", o que acabou me preocupando e me inspirando a sair de cima do muro temporariamente e escrever sobre o assunto.

Homossexual desde que me entendo por gente, nunca fui de levantar bandeira a favor ou contra coisa alguma (e como o armário é meu, sempre me reservei o direito de entrar e sair dele a hora que eu bem entendesse, não dando muita trela pra essa tendência mundial de "outing" compulsório e quase obrigatório). Entretanto, tenho que reconhecer que é graças ao empenho dos grupos organizados e engajados que as minorias conseguiram e ainda conseguem conquistar o seu espaço a duras penas na nossa sociedade, trazendo benefícios tanto para gays e lésbicas quanto para mulheres e negros, e assim por diante.

No fim das contas, é como se houvesse um verdadeiro cabo-de-guerra invisível que obrigasse uma reação social por parte das minorias tão ou mais forte que o preconceito existente contra elas. E nesse jogo de puxa daqui e estica dali, aqueles que não sofrem diretamente com nenhum tipo de discriminação social acabam tendo a sensação de que determinadas atitudes de alguns grupos são simples caprichos de quem "quer subverter a ordem natural das coisas" ou exageros de quem "quer se tornar mais importante que os demais a qualquer custo" (a questão do casamento gay e a das cotas raciais nas universidades que o digam!).

Estou certo de que a partir do momento em que o mundo se tornar espontaneamente mais democrático e justo, tais "caprichos" e "exageros" tenderão a desaparecer naturalmente, só restando aqueles que de fato forem considerados relevantes para a sociedade como um todo. O cabo-de-guerra estaria assim terminado e os times adversários largariam a corda e poderiam então se cumprimentar amigavelmente, como sempre fazem os atletas de mente evoluída.

Mas enquanto esse dia não chega, ainda não foi inventada nenhuma maneira mais eficaz que garanta a igualdade de direitos das minorias do que a boa e velha hiperexposição de seus problemas e anseios. Num mundo governado menos pelo "penso, logo, existo" e mais pelo "sou visto, logo, existo", o simples fato de se discutir a pertinência dos nomes de ambas as mães nas certidões dos gêmeos já é indício de evolução de pensamento. Parabéns às duas mulheres pela tentativa, ao juiz pelo veto e às centenas de comentários contra ou a favor delas. Todos foram personagens importantes dentro de uma história que certamente vai render bons frutos no futuro.

sexta-feira, 8 de maio de 2009

A estrela na bunda da "HortênCia"


Ah... Essas celebridades que não perdem a oportunidade de ficar caladas... O que seria deste blog sem elas?! A última agora foi nossa querida ex-jogadora de basquete e "ex-má-perdedora no Dança dos Famosos" Hortênsia-com-C Marcari.

Após espalhar pros quatro ventos que a estrela de Rubinho BARRICHELLO (é assim que se escreve, ok, Florzinha?) ficava na bunda, a recém-empossada coordenadora do Departamento Feminino da Confederação Brasileira de Basquete parece que se arrependeu pelo feito e soltou mais uma pérola em seu blog:

"Agora, por outro lado, estou triste porque fiz uma brincadeira de muito mau gosto e já reconhecendo que errei e aproveitando para pedir desculpas com o meu grande amigo, inclusive, já jogamos golf juntos, e também uma pessoa que admiro muito: Rubens 'BARRIQUELO'".

Bem, tirando o fato de que Hortênsia-com-C tentando organizar as ideias pra escrever algo decente parece a minha cachorrinha tentando fazer conta de subtrair, ficou clara a chamada que ela deve ter tomado da CBB, concordam? Ou vocês acham que aquela candura de pessoa (pois é, continuo sem saber onde fica o itálico) iria baixar a cabeça e cuspir no chão tão espontaneamente assim? (Hum... tá bom! Mais fácil Suzana Vieira desistir de vez da turma do High School Musical e arrumar um namorado no baile da terceira idade do Club Municipal :P).


Não que eu seja fã do Rubinho, longe de mim (eu não era fã nem do Senna... e olha que ele ganhava troféu e tudo!), o problema é uma mulher reconhecidamente bem-sucedida no meio esportivo como ela (e agora também ocupando um cargo de responsabilidade no setor) querer fazer coro com os milhares de anônimos que esculacham o cara que, bem ou mal, acaba pelo menos marcando mais uma presença brasileira na Fórmula 1 (deixa isso pros blogueiros que só têm 3 leitores assíduos como eu, Florzinha! Além do mais, pega super mal pra uma mulher "chiquéééérrima" como você, que joga golf e tudo, ficar pronunciando ou escrevendo palavras "nadeguescas" por aí... Faz isso não, ok? Se fizer, a CBB "vai bigá dinovu cuntigu", tia :P).

Brincadeiras de mau gosto à parte, se algum dia a Hortênsia-com-C vier a ler este texto e não gostar do que eu escrevi, pode deixar que me desculpo publicamente sem problemas aqui mesmo (mas ao contrário dela, da mãe dela e do oficial do cartório de Potirendaba de 50 anos atrás, eu prometo respeitar as regras ortográficas e escrever Hortênsia certinho, com S, do jeito que manda o bom e velho dicionário, ok?).

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Padre Fábio de Melo e a minha possível excomunhão



Bom, espero que esta postagem não crie uma polêmica muito grande (e é bem improvável que crie mesmo, afinal, tendo só 3 leitores assíduos, é bem capaz de ela nem chegar a ser comentada por ninguém), mas recentemente resolvi implicar com esse fenômeno da música brasileira chamado padre Fábio de Melo.

É verdade que a pessoa em si eu nem conheço e, portanto, não poderia sair por aí criticando a torto e a direito. Meu problema, como quase sempre, tem a ver com o escarcéu que se cria ao redor de alguém ou alguma coisa (e nesse caso específico calhou de ser um padre que, convenhamos, se fosse tão bonito quanto aquele velhinho gordinho e careca da paróquia aqui perto de casa, não teria nem a terça parte das fãs/fiéis que tem).

Confesso que não conheço nenhuma de suas músicas, nunca fui a uma missa sua e nem comprei nenhum dos seus CDs (são 12 no total!), mas assim que tomei conhecimento da existência do padre Fábio, logo me lembrei do sucesso apoteótico do padre Marcelo Rossi anos atrás e a comparação foi inevitável.

Formado em educação física, padre Marcelo transformava (e acho que ainda transforma) suas apresentações e liturgias em verdadeiras aulas de lambaeróbica, o que, de fato, parecia agradar em cheio o seu público e "preencher a carência de alegria das missas católicas", como muita gente andou defendendo na época.

Por outro lado, pelo pouco que sei dele, padre Fábio parece não ter a mesma irreverência de seu antecessor de discos de ouro e procura fazer uma linha menos "tira o pé do chão" e mais "olha nos meus olhos e esquece o que passou". Dessa forma, enquanto padre Marcelo Rossi atacaria de Joelma do Calypso, padre Fábio de Melo preferiria o estilo romântico e sedutor do Wando (e que Deus me perdoe por tanta heresia, mas tô mentindo?).

A essa altura, o único leitor católico que me restou deve estar se contorcendo na cadeira em frente ao micro e, entre um xingamento e outro, pode querer me perguntar algo do tipo: "E quanto as mensagens das músicas deles? Você acha que elas não são bonitas o suficiente pra garantir o sucesso merecido dos padres?". Minha resposta talvez desagrade ainda mais: "Hum... tá bom!".

Haja vista o enorme sucesso de músicas de axé que apresentam pouco mais do que o famoso "aê, aê, aê, aê, ê, ê, ê, ê, ôôôôô", tá mais do que provado que as letras e as mensagens que elas passam contam pouco pro sucesso de uma música. E como ritmo, melodia e voz são simples detalhes que hoje em dia são facilmente fabricados por músicos experientes e estúdios bem-equipados, o que acaba fazendo a diferença mesmo é a figura do intérprete, não tem jeito.

E para um público que, em sua grande maioria, é composto por senhoras de meia ou terceira idade, cujos maridos se parecem muito mais com o padre da paróquia aqui perto de casa do que com o Rodrigo Santoro, nada melhor do que um intérprete de 38 anos, moreno, alto, sobrancelhas feitas e um irresistível olhar 43 (aquele assim: meio de lado, já saindo, indo embora e... louco por você, princesa!).

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Programa do Jô de ontem




Desde que o Jô voltou de férias (eu juro que um dia ainda vou ter essa vida de só começar o ano de trabalho em abril!), só consegui assistir ao seu programa na íntegra ontem.

Com um verdadeiro elenco de entrevistados (a humorista Maria Clara Gueiros, a jornalista/atriz/atleta Fernanda Honorato e o músico/jornalista/ex-criança prodígio Gustavo Martins), o programa prometia. Então, resolvi que meu sono não seria mais forte do que eu dessa vez e iria até o fim do programa, mesmo que isso me impedisse de acordar cedo no dia seguinte pra ir pra academia (o que de fato acabou acontecendo :P).

Gustavo, o primeiro a enfrentar o tão temido sofá, já começou a entrevista arrancando risos da plateia ao revelar seu objeto de pesquisa pra conclusão do curso de jornalismo na faculdade (usando um universo de 500 músicas, o cara resolveu pesquisar sobre as rimas mais usadas da MPB). Graças a ele, ficamos sabendo que ASSIM/MIM são as palavras mais rimadas da música brasileira, seguidas de perto por CORAÇÃO/PAIXÃO, que ocuparam o surpreendente segundo lugar do ranking (não sei como pude viver até hoje sem saber disso, Gustavo, obrigado! Quer ser o orientador da minha monografia da pós? :P).

(Ir)relevâncias acadêmicas à parte, a singularidade da pesquisa do Gustavo acabou se revelando apenas a ponta do iceberg que o levou ao Programa do Jô de ontem. Apaixonado por música desde a infância, o rapaz já esteve na mídia no início dos anos 90 ao entrar para o Guinness Book aos 9 anos de idade como o autor de livro publicado mais jovem do mundo (na época ele tinha escrito um livro infantil todo rimado!). Pelo que entendi, esse seu ressurgimento na televisão teria o objetivo de divulgar o seu trabalho como músico de uma banda chamada... hum... não lembro mesmo. Ao ver a apresentação e ouvir a música que eles cantaram, só posso chegar a uma conclusão: hum... tá bom! Vai por mim, Gustavo, melhor continuar SÓ PESQUISANDO sobre rimas, ok? Conselho de amigo...

Fernanda Honorato, a segunda entrevistada, surpreendeu não só a plateia como também este que vos escreve ao mostrar uma desenvoltura multitalentosa (que até então eu acreditava ser improvável para alguém com Síndrome de Down). Fernanda é repórter televisiva, nadadora, passista de escola de samba e atriz, e quase deixou o Jô numa saia justa ao perguntar a ele o que estava achando de ter uma entrevistada portadora da síndrome bem ali no seu programa. O apresentador respondeu a pergunta da forma mais simpática possível e talvez tenha acertado em cheio ao mencionar a importância daquele momento para a quebra de preconceitos que envolvem o tema.

Como um profundo ignorante do assunto, eu não fazia a menor ideia que alguém com Síndrome de Down pudesse ser tão independente e articulado como a Fernanda, o que me fez perceber, mais uma vez, que não existe sucesso sem esforço e que o ambiente que nos cerca é fundamental na hora de definir quem vamos nos tornar. Pena que o Jô não procurou saber mais sobre a família da Fernanda, sobre as oportunidades de acompanhamento profissional que ela teve etc. Talk shows têm dessas coisas... O cara às vezes é obrigado a ser uma mistura bizarra de Ary Toledo com Marília Gabriela e acaba não podendo/querendo perguntar mais. De qualquer forma, a suposta entrevista serviu pra mostrar pra todo mundo o quanto a gente ainda precisa rever os próprios conceitos com relação à Síndrome de Down, disso não há dúvida.

Não sei se meu sono ajudou ou não, mas acho que a terceira entrevistada, Maria Clara Gueiros, ficou meio apagadinha (quem diria!) por causa da irreverência dos outros dois. Um caso raro em que entrevistados desconhecidos roubam a cena de famosos no Programa do Jô.

"Óinc!" "Atchim!!!" Xiiii...



Gente, e essa gripe suína, hein... Nossa... Só por garantia já até quebrei meu cofrinho em forma de porco com duas marteladas certeiras, assim ele não se mete a besta de vir espirrar perto de mim :P.

Hoje já são 27 casos suspeitos no Brasil (sete a mais que ontem e, provavelmente, uns 10 a menos que amanhã), mas o Ministério da Saúde garante que as possíveis vítimas só estão em quarentena por precaução, pois não há risco aparente de epidemia (hum... tá bom!).

Fala sério, né, precaução mesmo foi meu ato homicida com o porquinho/cofre ontem à noite (o fato de eu estar sem grana também contribuiu pra carnificina, confesso). O que o Ministério da Saúde fez não foi nada além do que adotar as mesmas medidas de segurança que outros governos mundo afora adotaram, tendo em vista a possibilidade REAL de pandemia. E como o Brasil nunca foi, não é e provavelmente nunca será um exemplo de "peneira" pras coisas ruins que vêm de fora, temo que a minha medida particular (e peculiar) de prevenção não seja o suficiente pra garantir a minha saúde nos próximos meses.

Mas sabe, dessa história toda eu só não entendi uma coisa: por que diabos uma das possíveis vítimas da tal gripe (uma moradora de Volta Redonda, RJ) está "isolada" dentro da própria casa?

Tá certo que Volta Redonda, além de ter um nome descaradamente redundante, também é longe pra c***lho, mas será que não há risco de essa moça ter contato com ninguém além da própria sombra? Sei lá... vai que ela encomenda um livro na Saraiva.com e, depois de 5 dias úteis (!!!), é obrigada a abrir a porta pro entregador bem na hora em que resolve dar AQUELE ESPIRRO encatarrado!? Se isso acontecer, tamo f***do, a gente sabe.

Quarentena assim só no Brasil mesmo, tô pagando pra ver coisa igual em outro lugar. Talvez Sérgio Cabral tenha alguma explicação pra esse novo método, né, vá saber...

De qualquer forma, é bem capaz de essa gripe suína ter seu lado bom. Quem sabe ela não inibiu o "Complexo de Daniela Mercury" de alguns parentes de parlamentares brasileiros? ("Vou dar a volta no mundo, eu vou/Vou ver o mundo giraaa-a-a-ar/Mas eu só saio daqui... hum, como era o resto da música mesmo? Ah, só pode ser: "Quando o porquinho parar de espirrar!"). ;)

terça-feira, 28 de abril de 2009

"Ô RAÇA!"



A simpaticíssima Christiane Torloni (desculpem a falta de destaque no adjetivo, mas ainda não sei onde fica o itálico dessa geringonça :P) parece que andou aprontando. Segundo o site do Globo de hoje (28/04/2009), a atriz recebeu uma advertência formal da emissora por um incidente ocorrido num dos camarins da novela "Caminho das Índias".

De acordo com a notícia, ao entrar no tal camarim Christiane teria dito o seguinte a uma camareira negra: "Sai, sai, sai! Que raça, ô raça!". A moça, que pelo visto não gostou muito do tratamento quase "viralatesco" que recebeu, foi fazer queixa ao RH da Globo (ponto pra ela!), o que teria gerado a tal advertência.

A notícia afirma também que é de conhecimento geral na Globo que Christiane não permite que ninguém toque nas roupas de suas personagens, nem mesmo quando elas estão no cabide (hum... tá bom!). Ainda segundo a notícia, Christiane também não bebe a água do Projac, pois leva a sua de casa (tô até imaginando ela carregando a própria aguinha pras gravações, com direito a tigelinha de prata e tudo :O).

Procurada pela equipe do Globo, a atriz respondeu que não sabia de nada e se limitou a dizer: "Tenho 34 anos de carreira e não sou barraqueira. Se fosse, isso já teria saído na imprensa. E eu preciso desligar porque estou vestindo um sari, que é algo complicadíssimo de se fazer". (Fica tranquila, CT, pra alguém com pedigree e tantos anos de adestramento, isso é só um pouquinho mais difícil do que dar a patinha! :P).

Sei não, viu, mas pra mim tá explicado por que ela tá tão bem no papel da "simpaticíssima" Melissa Cadore (por falta de itálico, vão as aspas mesmo!). ;)

Nasceu a criança!!

Após uma hora e alguns minutos de agonia e contrações ininterruptas (provocadas, claro, pela minha falta de talento pra essas coisas de internet), eis que nasce o meu blog "Hum... tá bom!".

Bom, pra quem ficou curioso(a) com o título, ele nada mais é do que uma expressão que eu uso quase que diariamente (e sempre fazendo uma vozinha de retardado) pra ironizar algum comentário que ouvi ou cena tosca que presenciei. Portanto, já deu pra perceber que a intenção aqui não é ser assim tão sério, né?

De qualquer forma, espero também ter inspiração pra postar aqui uma ou outra coisinha que seja mais relevante do que a notícia (?!?) da Luana Piovanni andando de bicicleta na ciclovia do Leblon. Isso sim seria um insulto à coçação de saco alheia! :P

Pra quem gostar do blog, sinta-se à vontade pra mandar comentários, sugestões y otras cositas más. Pra quem não gostar e quiser me esculachar na virtual reality, só tenho três palavrinhas: "Hum... tá bom!".